Para além da naturalização facial e de outros procedimentos estéticos, há pessoas que realmente dependem de alterações em seus rostos para levarem a vida.
É o caso de homens e mulheres trans, por exemplo.
Hoje homens e mulheres trans podem obter a masculinização ou feminilização em consultórios especializados, como é o caso do Instituto Milano, sem passar por cirurgias.
Existem hoje mais alternativas não invasivas, técnicas sem cortes, com materiais de alta tecnologia, que vão além do resultado estético.
As técnicas de volumetria, visagismo e harmonização facial são empregadas de forma individualizada e planejada em cada paciente, em um mínimo de 2 sessões.
Veja como funciona cada procedimento:
Masculinização facial
Segundo a médica, os tratamentos mais frequentes são para aumentar a barba (que usam loções, intradermoterapia ou microagulhamento), preenchimento de mandíbula e de queixo e miomodulação.
Com o preenchimento de mandíbula é possível não apenas corrigir imperfeições e queda tecidual ao longo da mandíbula, mas também redefinir ou ofertar um novo contorno.
O procedimento dura no máximo uma hora e a durabilidade varia de um a dois anos. O paciente já percebe o resultado na hora, acompanhando o processo o tempo inteiro através de espelho.
Feminização facial
É um tratamento de preenchimento para suavizar a face, sem cirurgia. Os alvos são fronte larga e deprimida ao centro, músculos corrugadores (entre os supercílios) muito avantajados, queixo muito quadrado e largo e mandíbula hipertrófica.
Cada região a ser tratada merece um diferente preenchedor ou bioestimulador de colágeno.
O biomaterial deve ser seguro (ácido hialurônico, hidroxiapatita de cálcio, policaprolactona ou ácido poli-láctico) para produzir resultados de seis meses a quatro anos, dependendo de cada caso.